Finalmente chegou a oportunidade de conhecer a terra dos meus pais! Minha mãe é de Hiroshima e meu pai é de Tottori. Começaremos o roteiro a partir de Tóquio.
5 a 19 Novembro 2010
5 a 19 Novembro 2010
5-11: Chegou o grande momento! Tomamos o avião em Guarulhos com conexão em Toronto. Assim como o Japão, o Canadá será o nosso primeiro contato ainda que num tour rapidíssimo por Toronto.
6-11: Toronto - Chegamos ao aeroporto que tem uma ra muito clean. Tudo parece ser funcional, suave e eficiente. Começamos com um city tour onde os prédios lindíssimos de estalar, de brilhar, mostrando que é de fato um país do primeiríssimo mundo com todas aquelas coisas boas que sabemos através da mídia.
Uma pausa para café numa padaria portuguesa, ora pois! Muito bom o café da manhã.
Depois fomos à CN Tower que é um símbolo do Canadá junto com as maples cuja folha nesta época do ano mudam de cor e caem forrando o chão.
Aqui já estamos sobrevoando a Rússia com suas montanhas nevadas.
A vista aqui é da torre. Sobe-se até os 150 m mas poderia ir até outro patamar mais alto.
Aqui está (no meio) a nossa guia no Japão - Michiko-san. Ela é muito competente, simpática e com excelente senso de humor.
Olha ai um cemitério espremido entre os prédios.
Olha o trem bala chegando ai... incrível ele para com a porta no local exato definido onde os passageiros esperam pois na passagem já está definido o vagão e entrada de embarque. O vão entre a plataforma e o trem não passa de 5 cm. E párea com uma suavidade invrível.
Agora o trem bala já está em movimento a toda a velocidade de até 250 km/h em sua máxima velocidade e dependendo do trecho. Se longo vai mais rápido, se curto ou curvo anda um pouco mais devagar mas sem nenhum solvanco. É um chiar e os sons das barreiras e túneis que chegam e passam numa constância impressionante.
Passam por áreas de cultivo intenso como também minimalista que em qualquer m² é cultivada algum tipo de cultura de chá, verduras, etc.
E roda gigantes!
Chegamos ao aquário de Kaiykan, o maior e o mais completo aquário do Japão, localizado no Porto Tempozan.
Olha ai peixes brasileiros: pacu, pirarucu e cachara. Espécies amazônicos.
Olha ai o pinguin rei da Antártida.
Orcas.
Arraias gigantes lindas!
E o tubarão.
Caranguejos enormes. Devem ser parecidos com aquelas que se pescam no Atlântico Norte naqueles navios que aparecem nas séries de TV a cabo.
Águas vivas de todos os tamanhos e cores.
Um cardume de sardinha.
Visitamos a seguir o Templo Todaiji na cidade de Nara (primeira capital do Japão no século VIII). Nesse templo existe a maior imagem de Buda de cerca de 15 m de altitude feita em bronze construída em 749.
A seguir fomos ao Templo xintoista Kasuga.
Visitamos o templo dourado budista muito lindo e pegamos com o sol dando um efeito espetacular.
Visitamos o castelo que foi a casa do Shogun Tokugawa (chefe militar subordinado ao imperador), o último, que devolveu o poder e todas suas posses (mias de 90% do Japão) para o imperador Meiji. Vejam algumas fotos desse castelo que foi construido pelo Shogun como residência para visitar o imperador.
Agora foi a vez da moderna estação ferroviária de Kyoto, um deslumbre.
No alto da estação existe um local para ver a cidade do alto. Ai está uma vista parcial da cidade com o templo budista mais antigo do Japão.
11-11: Hoje chegamos a Hiroshima, a cidade que foi alvo da bomba atômica de urânio, a terra de minha mãe Dona Yoshiko. Começamos a visita à ilha de Miyajima, sagrada. Onde existe um templo e um pórtico. Dizem que por ser uma ilha sagrada, nela não se podia ter nascimentos na ilha bem como nenhum morto poderia ser enterrado. Vejam algumas fotos da ilha.
Os barcos vinham para a ilha e depois de passar pelo pórtico chegava ao templo.
Saboreamos um almoço típico arroz com enguias, uma delícia e udon de ostras.
À tarde fomos à praça da Paz onde estão os restos de um edifício que era um centro de convenções industriais que por ter sido construído em tijolos suportou mais que as casa de madeira de praticamente toda a cidade.
A Bomba A (atômica de urânio) foi lançada sobre Hiroshima porque sendo uma cidade militar com indústrias de armas. O teste dos americanos foi feita para reproduzir o teste de Los Álamos no deserto de Novo México nos EEUU pois Hiroshima era uma região muito plano por ter sido construída no delta de vários rios. Sabe-se que Nagasaki foi a segunda a sofrer com a bomba mas desta vez com a bomba de plutônio que era uma outra possibilidade de fazer a bomba A. A bomba de Hiroshima foi lançada e ela explodiu a cerca de 300 metros de altitude cujo efeito era devastadora pela onda de choque prensando tudo que estivesse no solo e pelo calor que incinerava tudo também. Os efeito iam-se reduzindo à medida que se afastava do centro da explosão. Seguem as fotos dos marcos da Praça da Paz. O efeitos fica para depois... é muito chocante. Saimos todos perplexos...
Nesta foto estão alinhados os três marcos da Praça da Paz: "túmulo", onde estão depositados as cinzas de todos os mortos e desconhecidos pois nenhum morto encontrado pode ser identificado ou siquer encontrado mas comprovada a sua morte no dia do evento e nos dias e anos seguintes, a Chama da Paz, que nunca se apaga, e o Edifício simbolo do evento.
Existe ainda um outro marco da menina Sadako Sasaki que aos treze anos veio a falecer vitimada pela radiação mas que ao saber disso começou a fazer dobraduras de tsuru (cegonha japonesa) na quantidade de 1.000 que segundo as crenças traria por exemplo, no caso da menina, de não morrer. Mas infelizmente ela morreu. Uma iniciativa de suas amigas da escola pediu uma contribuição a todas as escolas da cidade para construir um monumento para ela. O monumento lá está e milhares e milhares de tsurus são depositados nesse marco.
Vimos entre outros objetos e pessoas, o estado que ficou uma telha que recebeu a radiação e ferros retorcidos. Dá para entender em que estado ficaram os corpos, primeiro mortes imediatas, posteriormente mortes pelos graves ferimentos (mais de 2/3 do corpo queimado implica em morte irremediável, e pelos anos seguintes até hoje morrem pessoas com canceres.
12/11: Hoje chegamos a Nagasaki, a 2a. cidade bombardeada pelos americanos na 2a. guerra mundial. Esta cidade era a única porta de entrada aos estrangeiros. Da mesma forma foi a primeira cidade que teve a influência do cristianismo. Assim a primeira visita foi à primeira igreja católica construída no pais. Veja abaixo a Igreja Católica Oura.
Como não podia deixar de ser, visitamos a praça da Paz de Nagasaki por conta da bomba de plutônio. A praça tem uma estátua cujo significado é a bomba que veio de cima (dedos apontados para cima) e paz (dedos ou mãos na horizontal). Nessa praça há várias "oferendas" de solidariedade de vários países, entre as quais a do Brasil oferecida pela cidade irmã de Nagasaki, a cidade de Santos. A razão dessa irmandade é pela característica geográfica similar entre essas cidades. De fato Nagasaki está espremida entre o mar e as montanhas.
Como disse a cidade de Nagasaki está espremida entre o mar e as montanhas e a grande diferença é que aqui nos morros estão as melhores residências.
Neste dias em Nagasaki está ocorrendo uma atividade atípica de uma poeira amarelada que vem do deserto da China. Não dá para ver essa coloração mas veja a seguir esse quadro. Além disso na costa do Mar do Japão que fica entre o Japão e a China, os pinheiros estão sofrendo um duro golpe das chuvas ácidas vindas da poluição industrial da China.
Com relação à atividade econômica, Nagasaki é a cidade do estaleiro Mitsubishi e da produção de pérolas... a perdição das mulheres e tormentos dos homens... A cidade é bem cosmopolita com predominância de chineses que trouxeram e misturaram com suas artes culinárias entre outras.
13-11: Saimos de Nagasaki de ônibus em direção a Beppu. No caminho começamos com uma travessia do mar num ferryboat poderoso de grande (o ônibus inteiro com todos nós passageiros entrou no bitelo) de dois andares para veículos. Na entrada foi feita em duas operações. Mas na chegada foi em dois acessos independetes... demais...
Seguimos para conhecer o castelo de Kumamoto um importante senhor feudal pós shogunato. O castelo é o segundo maior do Japão com 90 hectares sendo que o maior é o de Edo (atual Tókio) que já não existe mais devido a destruição por incêndios coisa comum devido a construção ser madeira. Esse senhor deu origem ao filme "O último samurai".
A seguir fomos conhecer o vulcão Aso em plena atividade. Fomos até o topo dele e olhamos a boca do leão a 1350 m de altitude. Foi a mais inédita das coisas que eu já conheci. Os últimos metros foi feito em teleférrico.
No caminho foi impressionante notar que de fato Japão aproveita cada metro de terra para cultivar produtos agrícolas. Melhor olharem as fotos do que ficar falando. Mas essas foram as que eu tirei pois no meio da cidade um cantinho de terra é cultivada também.Passamos pela região de plantação de laranjas, Tarami, e uma das plantações é do filho de Fujimori (ex-presidente do Perú).
14/11: Hoje saímos de Beppu após uma noite de banho de ofurô coletivo em água sulfurosa. Essa experiência foi inédita... entrei meio acanhado mas o pessoal nem dá bola quem entra e quem sai. Obviamente que o ofurô é coletivo mas separado entre homens e mulheres.
Há vapores emanando por toda a cidade devido a dois fatos: a existência de várias fendas das quais saem água quente e nos hotéis e residências que recebem a água quente das fontes termais.
A primeira termas foi a do diabo verde devido ao material depositado no fundo do lago ser de cor verde como oceano onde sai o vapor. Na mesma localidade existe uma outra do diabo vermelho pela mesma razão. Nesse local estavam cozinhando ovos.
A seguir tivemos mais uma visão inédita de um geiser que a cada 40 minutos jorra água quente.
O dia terminou uma viagem de cerca de 4 horas entre trem expresso e trem bala para Okayama. Chegando em Okayama fomos visitar o Korakuen Gardem, um jardim lindíssimo japonês.
E finalmente vimos o tsuru uma cegonha japonesa mas por estar em confinamento não é mesma beleza que eu já vi numa reportagem no discovery.
15/11: Saímos de Okayama para Atami. Antes, porém, ainda nos arredores de Okayama fomos visitar a ponte Seto Ohashi Bridge com 9,368 km de extensão numa sequencia de 6 pontes que usam as ilhas para chegar à ilha Yoshima. Esta ponte foi um desejo da população japonesa desta região em razão de em 1955 terem morrido cerca de 100 pessoas num acidente entre navios de passageiros e de carga cuja maioria era de crianças que faziam uma atividade curricular de visitar outras cidades e lugares. Eu já comentei que a escola para os japoneses é a coisa mais importante para que as crianças tenham um futuro brilhante.
A construção desta ponte levou 9,5 anos ao custo de 10 BUSD em 1988 e milhares de toneladas de concreto e ferro. A ponte pênsil que faz parte do conjunto e seu cabo tem cerca 1 metro de diâmetro e pesando 16.300 ton. Outras seções são de pontes estaiadas.
Fizemos um passeio de barco para ver as pontes por baixo e saber a imensa dimensão de parte das pontes (3 para ser exato).
Em seguida tomamos mais uma vez o trem bala para chegar a Atami. Este foi o último passeio nele. Isso significa que o final de nossa aventura se aproxima do fim. Mas ainda tem muitas emoções nestes próximos 4 dias. Muito shopping, hehehehe... mas passeios também.
Ayako e Cecília pedindo carona ao trem bala - esta foi a última viagem nele. Foi muito bom. Tomara que ele chegue logo no Brasil.
Ayako e Cecília pedindo carona ao trem bala - esta foi a última viagem nele. Foi muito bom. Tomara que ele chegue logo no Brasil.
Tá ai a prova de que viajamos no Trem Bala - passagem.
Ayako e Emiko dando tchauzinho pro trem bala.
À noite no hotel típico japonês mais uma vez tomamos um banho de ofurô e depois vamos a um jantar em estilo japonês total, incluindo vestido de kimono. Antes porém estou preparando (porque neste hotel não tinha internet, acho que é por ser tradicional...) o texto do blog de hoje à caráter.
Agora o jantar à moda japonesa. Olha a mesa!
Parece muita comida mas é a forma de servir cada coisa de forma separada em pratinhos específicos. No meu caso foi regado a uma boa cervejinha. Vinho não tinha mas tinha sake que a Ayako sorveu com moderação.
Foi belíssimo jantar que experimentei pela primeira vez.
16/11: Hoje é dia ansiosamente esperado pois veremos o Monte Fuji. No caminho iremos conhecer alguns lugares até chegar ao Monte Fuji. O amanhecer nos trouxe uma vista do nascer do sol sensacional. O dia prometia muito. Além do café da manhã à moda japonesa, desta vez sem os kimonos.
Começamos com o Lago Ashi no Parque Nacional de Hakone. Um lago a mais de 700 m de altitude.
Em seguida conhecemos o Vale Owakudani onde pudemos ver a fumaça de vapores sulfurosos que era expelida por fendas vulcânicas. Numa dessas fendas era cozido ovos que ficavam pretas por causa do enxofre. Saboreamos esses ovos. Não se pode dizer que havia grandes diferenças salvo um leve sabor distinto.
Por dentro do ovo nada mudou aparentemente... mas a guia Michiko-san diz que cada ovo deste alonga a vida... como ela já passou n vezes por ai e comeu do ovo vai ter vida bem longa... Tomara, assim poderemos tê-la como guia em outras excursões para o Japão.
Chegamos no Monte Fuji... mas a nevasca de ontem à noite impediu-nos de chegar à 5a. estação de um total de 10 sendo a 10a. o pico. Além disso nublou e ficamos a ver navios na 1a. estação. O que ocorre é que a nevasca cria uma condição de gelo nas pistas e ai a coisa fica preta. Pelo menos pudemos ver e fotografar o monte Fuji com toda a sua exuberância vista de cerca de 70 km antes de chegar no Monte Fuji. Na 1a. estação, que é a entrada para o parque, pudemos mais uma vez ver o momiji com suas folhas coloridas.
Chegando em Tokyo, passamos pelo palácio residencial dos príncipes, 2 irmãos já casados e com filhos para garantir o futuro da linhagem. Por falar nisso no Japão existem dois sistemas de calendário, sendo a principal a normal usada mundialmente o chamado romano e o que se referencia os anos do imperador. O atual já está a 22 anos no reinado. Assim o dia de hoje seria 22-11-16. Esse sistema vimos no bilhete do trem bala.
Mais uma vista do momiji em plena Tokio.
Este é o hotel onde nos hospedaremos os próximos 3 pernoites. Um complexo hoteleiro gigantesco.
17-11: Hoje o programa é conhecer em Nikko Templo Rinnoji e Altar Toshogu, o lago cujo nome não me recordo e a cachoeira Kegon.
Começamos com o Templo Rinnoji que está em recuperação pois encontrava-se muito danificado pelo tempo por ser de madeira. Não pudemos entrar nele. É impressionante a estrutura para essa tarefa.
Este pagode merece um comentário pois descobriu-se que ele havia sobrevivido a terremotos que ocorreram nesses 1600 anos. Descobriu-se que a partir do 3o. andar do total de 5 andares, a torre tem uma segunda estrutura flutuante que funciona como um pêndulo que oscila no sentido contrário ao deslocamento da torre. Isso é impressionante pois essa engenharia civil já havia descoberto pelos monges construtores.
Nos fundos de todas essas edificações em memória ao shogun Toshogu existe um túmulo uqe fica a 200 degraus acima. Ayako e eu mais uma colega topamos subir e conseguimos.
Vamos agora ao lago cujo nome não me recordo.
Vamos à cachoeira Kegon que fica a 700 m de altitude. É uma das 3 mais famosas cachoeiras do Japão.
Nesse mesmo local da cachoeira havia um monte que mostrava os primeiros sinais de neve que havia ocorrido na noite anterior. Serve de consolo pelo Monte Fuji...
Para se chegar à cachoeira passamos por uma estrada muito parecida com a da Serra do Rio do Rastro (SC) cheia de curvas com uma única diferença que aqui era todo escondido pelas árvores afinal aqui não era bem um cânion.
Já de volta a Tokyo, descemos do ônibus em plena Ginza a mais charmoso e rico bairro do Japão. Aí está uma amostra disso. Lojas de grife dos mais badalados e uma frequência muito bela e charmosa também.
Para terminar o dia vai uma cervejinha? Saúde!
Começamos com o Templo Rinnoji que está em recuperação pois encontrava-se muito danificado pelo tempo por ser de madeira. Não pudemos entrar nele. É impressionante a estrutura para essa tarefa.
Agora o Túmulo de Toshogu o 1o. shogun da era Edo há mais de 1600 anos.
Este pagode merece um comentário pois descobriu-se que ele havia sobrevivido a terremotos que ocorreram nesses 1600 anos. Descobriu-se que a partir do 3o. andar do total de 5 andares, a torre tem uma segunda estrutura flutuante que funciona como um pêndulo que oscila no sentido contrário ao deslocamento da torre. Isso é impressionante pois essa engenharia civil já havia descoberto pelos monges construtores.
Nos fundos de todas essas edificações em memória ao shogun Toshogu existe um túmulo uqe fica a 200 degraus acima. Ayako e eu mais uma colega topamos subir e conseguimos.
Vamos à cachoeira Kegon que fica a 700 m de altitude. É uma das 3 mais famosas cachoeiras do Japão.
Nesse mesmo local da cachoeira havia um monte que mostrava os primeiros sinais de neve que havia ocorrido na noite anterior. Serve de consolo pelo Monte Fuji...
Para se chegar à cachoeira passamos por uma estrada muito parecida com a da Serra do Rio do Rastro (SC) cheia de curvas com uma única diferença que aqui era todo escondido pelas árvores afinal aqui não era bem um cânion.
Já de volta a Tokyo, descemos do ônibus em plena Ginza a mais charmoso e rico bairro do Japão. Aí está uma amostra disso. Lojas de grife dos mais badalados e uma frequência muito bela e charmosa também.
Para terminar o dia vai uma cervejinha? Saúde!
18-11: Hoje em Tóquio (abrasileirando...) foi um dia livre e pudemos curtir algumas coisas boas do hotel "The New Otani Hotel" por exemplo o café da manhã no 40o. andar com uma excelente vista da cidade e a residência imperial onde vivem os príncipes herdeiros.
Esta é a vista do palácio imperial.
Já deixando a mesa após o café, ao ver o casal tentando tirar uma foto com sol desfavorável disse-lhe que fotografasse do outro lado onde estava muito boa a vista. Isso nos deu a chance de conversar num japonês limitado mas que foi suficiente para ele saber que eu era do Brasil e para minha surpresa eles estavam muito informados do atual presidente e da nova presidente Dilma. Elogiou o estágio de desenvolvimento do Brasil e também me perguntou quanto custava uma viagem para o Japão. Ao lhe informar as cifras ele fez as contas e me disse "sugoi ne..." "anta wa totemo okanemoti desune..." (traduzindo: tudo isso!!???... você deve ser muito rico...). Uma coisa muito interessante pois eles se hospedam num hotel 5 extrelas e me acham muito rico... "domo arigatai queredomo..." (é lisonjeador mas...). Tiramos fotos um do outro e nos despedimos.
Ayako se encantou com personagens de mangá.
Ai está a nova torre de TV que já atingiu a mesma altura da torre antiga e famosa desde 1958, um marco da cidade. Esta nova torre terá 600 metros de altura.
E para terminar o dia, o meu sobrinho Maurício que vive no Japão nos visitou em nossa "residência temporária, hehehehe...".
Depois fomos jantar num restaurante bem ao estilo dos jovens. É tipo happy hour em um bar restaurante. Não pude resistir uma cerva premium kirin enquanto a Ayako preferiu um chá quente.
Um brinde pelo reencontro com Maurício.
Olha o belisque! Desta vez foi assim meio ocidentalizado mas os temperos japones.
Se alguém vier por aqui, aí está o nome do restaurante. Um detalhe tem que entrar sem sapatos, assim usem uma meia sem furos, hihihi... Mas não precisa ficar de pernas dobradas pois tem um buraco onde se colocam as pernas para conforto dos ocidentais e artroses...
Surpresa! O Monte Fuji dá as caras! Está certo que está muito distante de Tóquio mas pelo menos a gente viu o que não foi possível lá na estação No. 1.
Um detalhe do The New Otani Hotel. Um luxo! É quase uma cidade de tão grande.
Bom pessoal, espero que tenham gostado do blog que assim se encerra pois daqui algumas horas partiremos de volta para o Brasil via Canadá. A boa notícia é que a volta parece ser mais rápida, 2 dias... tipo ganhando um dia pois na vinda levamos 3 dias. Essa conta é meio estranho mas é por conta do fuso horário...
Nos vemos em breve ai no Brasil.
Sayonara.
Paulo & Ayako
Já deixando a mesa após o café, ao ver o casal tentando tirar uma foto com sol desfavorável disse-lhe que fotografasse do outro lado onde estava muito boa a vista. Isso nos deu a chance de conversar num japonês limitado mas que foi suficiente para ele saber que eu era do Brasil e para minha surpresa eles estavam muito informados do atual presidente e da nova presidente Dilma. Elogiou o estágio de desenvolvimento do Brasil e também me perguntou quanto custava uma viagem para o Japão. Ao lhe informar as cifras ele fez as contas e me disse "sugoi ne..." "anta wa totemo okanemoti desune..." (traduzindo: tudo isso!!???... você deve ser muito rico...). Uma coisa muito interessante pois eles se hospedam num hotel 5 extrelas e me acham muito rico... "domo arigatai queredomo..." (é lisonjeador mas...). Tiramos fotos um do outro e nos despedimos.
Ayako se encantou com personagens de mangá.
Ai está a nova torre de TV que já atingiu a mesma altura da torre antiga e famosa desde 1958, um marco da cidade. Esta nova torre terá 600 metros de altura.
E para terminar o dia, o meu sobrinho Maurício que vive no Japão nos visitou em nossa "residência temporária, hehehehe...".
Depois fomos jantar num restaurante bem ao estilo dos jovens. É tipo happy hour em um bar restaurante. Não pude resistir uma cerva premium kirin enquanto a Ayako preferiu um chá quente.
Um brinde pelo reencontro com Maurício.
Olha o belisque! Desta vez foi assim meio ocidentalizado mas os temperos japones.
Se alguém vier por aqui, aí está o nome do restaurante. Um detalhe tem que entrar sem sapatos, assim usem uma meia sem furos, hihihi... Mas não precisa ficar de pernas dobradas pois tem um buraco onde se colocam as pernas para conforto dos ocidentais e artroses...
19-11: Café da manhã típico japonês. Muito bom por sinal.
Surpresa! O Monte Fuji dá as caras! Está certo que está muito distante de Tóquio mas pelo menos a gente viu o que não foi possível lá na estação No. 1.
Um detalhe do The New Otani Hotel. Um luxo! É quase uma cidade de tão grande.
Nos vemos em breve ai no Brasil.
Sayonara.
Paulo & Ayako
Grande XBota e Ayako. Muito legal o blog. Aproveitem.. Ari
ResponderExcluirEita!! Bela viagem!!
ResponderExcluirAs explicações estão ótimas.
Ayako, comprou pérolas? Bj Ana
Genial Kubota, adorei os comentários históricos científicos. A cidade japonesa, irmã de Campinas, é Gifu.
ResponderExcluirAyako bem que merece umas Mikimoto, pequeninas que sejam!!
Não sei como você arruma tempo para blogar em 15 dias! Bj Bea....
Caros Paulo e Ayako
ResponderExcluirCada vez mais interessante, continuem aproveitando muito e nos informando.
Grande abraço João Fass
Bela viagem... Aproveitem!!!!!!
ResponderExcluirLuzia
Estou acompanhado todos os dias e estou revivendo com voces estes lugares por onde passei.Beijos.
ResponderExcluirMacha.
Ayako e Kubota,
ResponderExcluiro blog está ótimo! Que vcs continuem aproveitando bastante.
Abraço
Sueli
Penso que vocês são tão abençoados porque compartilham as coisas boas com os amigos.
ResponderExcluirLuzia
Paulo
ResponderExcluirBelissimas paisagens e a aula de história e in formações do Japão tem sido muito boas .
Sayonara
Toninho
Depois de Atami, quando vcs chegarem em Hakone, antes de fazer o cruzeiro pelo lago, tem uma loja. Foi onde achei o Wasabi em Pó (Avisar Ayako).Bom proveito do que resta ainda. Beijos, Macha.
ResponderExcluirOlá Paulo !
ResponderExcluirCom certeza está tudo bem por aí em sua viagem: belas fotos e relatos históricos interessantíssimos do Japão !
Aproveitem bastante, você e sua esposa.
Abraços,
Elaine (da MS)
Olá Ayako e Paulo!
ResponderExcluirTudo muito belo e organizado. Percebe-se a cultura e a civilidade desse povo, ao qual vcs pertencem.
Luzia
Paulo:
ResponderExcluirNão existe gente feia...Existe gente pobre rsrsrs
Luzia
Paulo e Ayako,
ResponderExcluirQue viagem fantástica! Bela iniciativa a do blog... Conheci o Japão junto com vocês.
Boa viagem de volta. Que Deus os acompanhe.
Marlene
Que bom que sentiram saudades do Brasil, apesar de todas as mazelas que ainda temos.
ResponderExcluirFeliz regresso!!!!
Luzia
Kubota
ResponderExcluirMias uma bela sequência de fotos. Este tal de Tsuru, é um bicho interessante e gostei do casal em trajes típicos.
Abcs.
Helio
Paulo:
ResponderExcluirBelíssima lembrança de sua viagem.
Já estava achando que eram poucas fotos, em se tratando de um descendente direto desse povo. Vocês são famosos pelo gosto em fotografar e, quem mais ganha, são seus amigos. Sem contar a qualidade das fotos, que são perfeitas tecnicamente.
Obrigada/Luzia
Paulo, isso é que é saber viajar, registrar tudo para não esquecer nunca os lugares maravilhosos que foram. Adorei, li tudo e fiquei encantada com sua desenvoltura e paciência para relatar tudo. Belíssima viagem!
ResponderExcluirPaula e Gorri
A todos que postaram comentários agradeço imensamente e fico feliz que tenham curtido a nossa viagem.
ResponderExcluirA emoção a cada momento ao longo da viagem foi tanta que somente dividindo essa emoção para saber que estávamos vivos...
Em breve compartilharei as fotos que são muitas e estou organizando para que possam saber cada etapa delas. Dá trabalho mas vale a pena pois ao mesmo tempo que organizo rememoro cada lugar que visitamos.
Abraços,
Paulo & Ayako
Oiiii Paulo e Aya...
ResponderExcluirParabéns pelo Blog! Ficou muito legal...
Vou ler com calma e acompanhar melhor os seus dias, que eram noites aqui, de passeio pela Terra do Sol Nascente...
Também aproveitar fazer a lição de casa, me preparar, e quem sabe ir algum dia tbm pra lá...
bjão
Sá
Kubota e Ayako
ResponderExcluirPelas fotos e pela alegria nos rostos se vê que valeu a pena.
Só uma dúvida, o monte Kegon onde tem aa tal cahoeira de 700ms, tem mais água em que época do ano.
Abcs e continuem curtindo a viagem.
Helio